segunda-feira, 30 de abril de 2012

Preso após estuprar mulher em Itaboraí

Após receberem denúncias de que uma mulher havia sido vítima de estupro, policiais do 35º BPM (Itaboraí) seguiram para a Rua Um, no Apollo II, e realizaram uma perseguição na localidade em busca do criminoso.

Segundo a vítima, uma mulher de 42 anos, ela caminhava pela Rua Um, por volta das 19h30 da última sexta-feira, quando reparou em um casal passando pelo local e um homem parado.

Depois que o casal passou por ela, a mulher notou que o homem começou a andar em sua direção e, em seguida, a abordou, fingindo estar armado. A vítima pensou que era assalto e tentou entregar sua bolsa, mas o homem disse que não queria assaltá-la. “Não vou te assaltar, se você ficar quieta não vou te machucar. Você tem que fazer o que eu mando”, teria dito ele, que, em seguida, pegou a mulher pelo braço e a levou para o interior de um galpão abandonado. A moça pediu para que ele levasse seus pertences e a deixasse ir embora, mas Cláudio segurou seus braços com violência e teria dito: “Quero que você me ajude a ter prazer”, obrigando a mulher a levantar o vestido e baixar a calcinha. Ele abaixou sua bermuda e mandou ela virar de costas e abusou sexualmente da vítima. Depois, ele a puxou em sua direção, se desequilibrou e acabou caindo. A vítima caiu sobre ele e aproveitou a oportunidade para fugir e correu pedindo socorro. Ela ligou para o marido, que acionou os policiais.

Na Rua Alfredo da Costa Padilha, os militares abordaram um homem com as características fornecidas pela vítima, que estava correndo pela rua, dizendo que queria sair de lá. O suspeito estava com o corpo sujo com o material parecido com o do galpão em obras e disse que havia saído apenas para comprar cigarros. O suspeito foi conduzido à presença da vítima, que reconheceu o criminoso. Ele foi encaminhado para a 71ª DP (Itaboraí). A vítima foi levada para o Hospital Municipal Desembargador Leal Junior, onde foi medicada e atendida por assistente social e psicológica.


Jovem é presa ao pegar pagamento de falso sequestro em São Gonçalo

Adriana Luiza de Souza, 22 anos, foi presa em flagrante, em Maria Paula, São Gonçalo, ao buscar resgate, depois de aplicar o golpe do falso sequestro. A vítima foi uma professora de comportamento artístico da Rede Globo, moradora de Icaraí.

Por volta de 1h, a professora recebeu a primeira ligação de um suposto sequestrador, afirmando estar com sua amiga em cativeiro. Ainda durante a madrugada e o inicio da manhã, a professora já havia ido até Maria Paula, em São Gonçalo, local marcado para a entrega dos valores exigidos como resgate. Ela deixou no lugar combinado, primeiro, R$ 900 e, depois, cordão, anel e brincos de ouro.

Policiais do 12º BPM (NIterói) foram chamados quando funcionários de uma loja no shopping de Itaipu suspeitaram da atitude da professora, que chorava o tempo todo, parecendo receber ordem de alguém ao celular. Ela queria comprar cinco aparelhos de smartphones iguais, nova exigência feita pelo sequestrador, após a entrega do dinheiro e das joias.

Quando os PMs chegaram ao local, a vítima manteve contato com o sequestrador por celular e contou aos policiais, escrevendo em folhas de papel ofício, o que estava acontecendo.

Os policiais pediram o estorno da compra dos celulares e, junto com a professora, levaram caixas vazias dos aparelhos. Ela deixou a bolsa com as caixas no local combinado e os policiais aguardaram escondidos. Quando Adriana pegou a bolsa, foi presa em flagrante por extorsão.

A acusada afirmou aos PMs que havia, também, buscado a ‘encomenda’ na primeira vez, a mando do seu namorado, e levou os policiais militares à sua casa, onde recuperaram todos os bens da vítima. O caso foi registrado na 77º DP (Icaraí).
 

DAS procura corpo em São Gonçalo

A Divisão Anti-Sequestro (DAS) do Rio deverá fazer, a partir dessa semana, um trabalho conjunto com as delegacias de São Gonçalo para tentar localizar o corpo de Gilmar Zampirollo Spolador, gerente de uma padaria em Santa Rosa, Niterói. sequestrado no último dia 25 de março, após sair do trabalho, Gilmar teria sido executado a tiros e jogado no Rio Alcântara, na altura do quilômetro 307 da Rodovia Niterói-Manilha, na altura do Jardim Catarina.

Família pagou R$ 30 mil aos sequestradores, sem que a vítima tivesse sido libertada. A DAS descobriu o crime a partir da prisão de Adriano Felipe da Conceição, o Binho ou BR, de 28 anos, preso por policiais da delegacia especializada, na última quarta-feira, na Trindade, em São Gonçalo. Ao ser preso, Adriano usava o cordão de ouro do gerente de padaria.

Segungo o delegado Cláudio Goes, da DAS, ele é o gerente do tráfico de drogas da Favela Três Campos, na Trindade. O trabalho da DAS, segundo o delegado, consistirá em um levantamento junto às delegacias da região para saber se houve o registro de ocorrência sobre o encontro de algum corpo com as aracterísticas físicas da vítima. em caso negativo, não está descartada a possibilidade de uma busca, com apoio de equipes do Corpo de Bombeiros, ao local onde o cadáver da vítima teria sido jogado.

Jogado no carro - A DAS também tenta identficar os outros criminosos que participaram do sequestro. Gilmar está desaparecido desde a noite do último dia 25 de março, quando foi sequestrado por criminosos armados e colocado em seu carro, um Prisma. Segundo a polícia, 15 minutos após o sequestro os bandidos exigiram o resgate de R$ 30 mil. O valor teria sido pago próximo ao Piscinão de São Gonçalo, mas a vítima não foi libertada. O carro dele foi encontrado, algumas horas depois, carbonizado, em Nova Cidade.
 

Dedic captura foragido da Justiça em Niterói

Foragido da Justiça, Ewerson Aloisio da Silva, 27 anos, o Lu, foi preso, ontem, por policiais Delegacia de Dedicação Integral ao Cidadão (Dedic) da 77ª DP (Icaraí), na Rua Mário Viana, em Santa Rosa, na zona sul de Niterói. 

De acordo com os agentes, contra Lu havia dois mandados de prisão expedidos pela 4ª Vara Criminal de São Gonçalo por condenação pela prática de roubo qualificado. No momento da prisão ele não reagiu.

Casal acusado de morte do filho é preso no Laranjal

Policiais da 79ª DP (Jurujuba) prenderam, na manhã de ontem, Márcia de Barros e Paulo Roberto Ribeiro da Silva. Eles são acusados de envolvimento na morte do próprio filho, Ribamar Ribeiro da Silva, em Pendotiba, Niterói, em fevereiro deste ano. Segundo os policiais, os acusados foram capturados na casa da vítima, no Laranjal, em São Gonçalo.

Suboficial da Marinha é baleado em São Gonçalo

Um suboficial da marinha, de 41 anos, foi baleado em frente ao portão da sua casa, no Boa Vista, em São Gonçalo, durante uma troca de tiros entre ocupantes de uma picape Hilux e um Fiesta, que passavam, na tarde de ontem, em alta velocidade, pela Rua Joaquim Rodrigues. 

De acordo com a polícia, quatro ocupantes do Fiesta, que estariam fugindo da picape, abandonaram o veículo numa rua sem saída. Eles seguiram até um dos acessos ao Piscinão de São Gonçalo, onde roubaram um carro de auto-escola e fugiram em direção à rodovia BR-101, no trecho Niterói-Manilha.

Socorro - O militar foi atingido por dois disparos na perna esquerda e levado para o Hospital Naval Marcílio Dias, no Rio. Ele não corre risco de morrer. De acordo com a polícia, o Fiesta havia sido roubado em Icaraí. O caso foi registrado na 73ª DP (Neves).

Adolescentes pegos com drogas no Boassu

Dois adolescentes, ambos de 17 anos, foram apreendidos por policiais do 7º BPM (São Gonçalo), com uma carga de cocaína, no Boassu, no início da noite de ontem. 

De acordo com PMs, os acusados foram abordados no Campo de Lourdes. Eles tentaram fugir ao perceberem a ação dos militares. Com os menores foram apreendidos 105 cápsulas de cocaína, dois rádios transmissores e R$20.

O material e os menores foram levados para a 74ª DP (Alcântara), onde o caso foi registrado.


Morto a pauladas em São Gonçalo

 Morador há vários anos da localidade Palha Seca, em Tribobó, São Gonçalo, o cozinheiro aposentado Galdino Luiz de Moura, 60 anos, costumava liderar mutirões comunitários. Mas, ontem, a comunidade amanheceu de luto: Galdino foi morto a pauladas por um vizinho, que teria se recusado a dar R$ 10 para um mutirão.

Galdino chegou a ser socorrido por moradores, mas morreu no Hospital Geral Alberto Torres, no Colubandê.

Crime - O crime acorreu no início da madrugada, no cruzamento da Rua Dalva Raposo com a Ladeira H. Segundo moradores, Galdino conversava com uma moradora sobre a organização do mutirão para realização de melhorias de saneamento básico, quando o vizinho chegou.

Segundo testemunhas, seria cobrado R$ 10, de cada morador, para a compra do material para a obra. O agressor de Galdino, de acordo com denúncias, é um homem que tinha hábitos violentos e sempre se recusava contribuir com as obras.

Conforme a polícia, quando o vizinho foi abordado por Galdino houve discussão e briga. Revoltado, o assassino pegou um pedaço de madeira e passou a agredir o cozinheiro, que foi atingido na cabeça e tórax, fugindo em seguida.
‘Meu pai gostava de ajudar e não  merecia isso'

O filho de Galdino, Genival Clementino dos Santos, de 29 anos, foi quem socorreu o cozinheiro e o levou ao Hospital Alberto Torres, com ajuda de vizinhos.

Galdino ficou internado, durante a madrugada, mas não resistiu aos ferimentos. Chocado, Genival lamentou a morte do pai. “Meu pai gostava de ajudar as pessoas e não merecia isso”, afirmou.

O delegado da 75ª DP (Rio do Ouro), Julio César Mulatinho, instaurou inquérito para apurar o crime. Familiares e amigos serão chamados à delegacia para depor.

Corra que a polícia sumiu em Niterói

Oito pessoas são assaltadas a cada vinte e quatro horas em Niterói. A média consta nas últimas estatísticas da criminalidade - relativas ao último mês de março - divulgadas pelo Instituto de Segurança Pública (ISP).

Segundo os índices, 246 pessoas foram ‘alvos’ de assaltantes, de acordo com registros feitos nas cinco delegacias existentes na cidade. Uma média de um assalto a cada três horas, em Niterói.

A 76ª DP (Niterói) lidera as estatísticas de registros, com 75 casos, seguida pela 77ª DP (Icaraí), com 73 ocorrências. Cinquenta e três vítimas procuraram a 78ª DP (Fonseca) para registrar esse tipo de crime. Já a 79ª DP (Jurujuba), com 24 casos, e a 81ª DP (Itaipu), com 21 casos, são as outras delegacias onde foram instaurados inquéritos para apurar casos de roubos a pedestres.

Sem solução - Os números servem para as autoridades elaborarem planejamentos que melhorem o policiamento na cidade. Para reverter a crescente ‘onda’ de violência na cidade, foi anunciada pela Secretaria de Segurança a criação de duas companhias destacadas, cada uma com 100 homens, para dar suporte ao trabalho operacional realizado por policiais do 12º BPM (Niterói), responsáveis pelo policiamento também em Maricá, cidade vizinha.

A Assessoria de Imprensa da Polícia Militar informou que a medida ainda está em estudos e deverá ser colocada em prática nos próximos dias. O comandante do 12º BPM (Niterói), coronel Wolney Dias, não retornou as ligações para falar sobre o assunto.

Vítimas – Os assaltos já culminaram em perdas de vidas em Niterói. Entre elas, o médico Carlos Vieira de Carvalho Sobrinho,65, foi executado durante assalto, no portão de casa, em Icaraí e o policial militar Celso de Jesus, assassinado durante assalto a um posto de combustíveis, na Engenhoca.

Equipe de OSG detecta falta de  policiamento no Centro e Zona Sul

Na manhã de ontem, uma equipe de O SÃO GONÇALO percorreu 13 km e fez a rota das principais ruas e acessos do Centro, Ingá, Icaraí. Na chegada à cidade, às 9h16, uma viatura, com dois policiais, estava posicionada na altura da descida da Ponte Rio-Niterói, próximo ao Porto.
Mas, o que parecia ser uma solução, não funcionou, já que outro policial, só foi visto cerca de 2 quilômetros depois, em uma cabine em frente às barcas. Com isso, ficaram desguarnecidos duas universidades presentes nesse trajeto e o Terminal Rodoviário João Goulart, no Centro.

Um outro ponto bastante crítico da cidade, a Praça Juscelino Kubitschek, que faz parte do Caminho Niemeyer, também estava sem patrulhamento às 9h40. A equipe de o OSG ficou 10 minutos no local, e nesse período nenhum polícia patrulhou a área, onde havia pessoas consumindo drogas em plena luz do dia.

“Tenho muito medo de caminhar por aqui. Já vi várias pessoas sendo assaltadas nessa área. Para escapar desse perigo me pego com Deus e rezo o terço durante todo o trajeto”, disse aposentada Doris de Oliveira, moradora da Ponta da Areia.


'Madrugadão' é preso na Baixada

Um dos bandidos mais procurados de Niterói, Patrick Augusto Santos de Oliveira, o Madrugadão, de 18 anos, foi preso, ontem, por volta das 15h, por agentes do Serviço de Inteligência (P-2) do 15º BPM (Duque de Caxias), na casa de seus avós, na Rua Percy Murray, no Jardim Ana Clara, em Imbariê, na Baixada Fluminense.

Com mandado de prisão decretado pela Justiça, Madrugadão é acusado, entre outros, das mortes do médico Carlos Vieira, do universitário Jorge Luiz Carvalho, e do policial militar Celso de Jesus, todas ocorridas durante assaltos em Niterói.

Denúncia - Os PMs chegaram à Imbariê após receberem denúncia anônima. Madrugadão não esboçou reação com a chegada dos policiais. Ele foi levado para a Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo (DH-Nit/SG), onde, em conversa informal com os agentes, admitiu que esteve no posto de gasolina no dia da morte do policial e que participou de alguns assaltos em Niterói, mas não especificou quais.

De acordo com os policiais, Madrugadão tem outros mandados de prisão expedido pela Justiça por diferentes crimes. O acusado, que é oriundo do Complexo da Coruja, em São Gonçalo, já teve uma passagem por tráfico de drogas, quando menor de idade.

“O negócio dele não é tráfico de drogas. Ele é ladrão de carros e atua sempre nos bairros do Ingá e Icaraí”, disse um policial civil que investiga o tráfico de drogas na Coruja.

PQD - A polícia procura, agora, por Wallacy Santos Quintanilha, o PQD, acusado de ser comparsa de Madrugadão nos crimes. Eles foram denunciados, há dois dias, pela 4ª Promotoria de Justiça do Ministério Público do Estado (MPRJ) por latrocínio consumado, roubo duplamente agravado, formação de quadrilha e corrupção de menores. De acordo com o MPRJ, eles seriam responsáveis por sucessivos crimes como homicídio, latrocínio, roubo agravado e lesão corporal.

Denúncia - O Disque-denúncia (2253-1177) oferece R$ 1 mil de recompensa por informações que ajudem na prisão de PQD.

Pegos com pistola e drogas em São Gonçalo

Dois adolescentes, de 15 e 16 anos, foram apreendidos com arma e drogas durante operação desencadeada por policiais do 7º BPM (São Gonçalo), ontem à tarde, na Favela da Carobinha, em Santa Luzia. 

Após receberem denúncia anônima sobre o comércio de drogas, os PMs abordaram os acusados na Rua Zilda Valadares.

Com o adolescente de 15 anos foi apreendida pistola calibre 9mm com quatro munições. Já com o menor de 16 foram encontradas 46 pedras de crack, 16 papelotes de cocaína e R$32. O caso foi registrado na 74ª DP (Alcântara).

Onda de crimes continua em Niterói

Apesar do reforço de policiamento determinado pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame e pelo governador Sérgio Cabral, além da instalação do gabinete do comandante do 12 BPM (Niterói), no Morro do Preventório, em Charitas, a onda de violência em Niterói continua crescendo. Ontem, uma tentativa de assalto dentro do túnel que liga Icaraí a São Francisco assustou motoristas e pedestres da região. Os criminosos conseguiram fugir. 

De acordo com o Instituto de Segurança Pública do Rio de Janeiro (ISP) os indicadores de violência, de março deste ano, comprovam o aumento de criminalidade em Niterói, sobretudo os ‘delitos de rua’
Um comparativo entre os meses de março e fevereiro apontam elevação dos números dos roubos a coletivo (72%) e roubos à residência (22%).

Até hoje, a polícia não conseguiu prender os assassinos do médico ginecologista Carlos Vieira de Carvalho Sobrinho, de 65 anos, morto na manhã do dia 30 de março, com um tiro no peito, durante assalto no portão de casa, em Icaraí, na zona sul de Niterói. O crime chocou a cidade. O latrocínio foi registrado na 77ª DP (Icaraí).

De acordo com dados do ISP, em março foram registrados 38 roubos a coletivo contra 22 delitos em fevereiro. Já o roubo à residências cresceu 22%: foram 33 registros em março contra 27 de fevereiro.
Crimes - Além do médico, a morte do universitário Jorge Luiz Santos, baleado numa tentativa de assalto, no Ingá, e do sargento do 12º BPM Celso de Jesus, morto por bandidos num posto de combustíveis, na Engenhoca,ambos em abril, comoveram a população que passou a fazer manifestações em repúdio à violência na cidade.

O aumento dos crimes também mobilizou a Justiça. Desde 2010, os promotores da 4ª Promotoria de Investigação Penal (PIP) do Ministério Público estadual de Niterói alertam autoridades de segurança do estado, pedindo reforço no policiamento à PM e criticando a falta de estrutura de investigação nas delegacias de polícia instaladas na cidade. Na semana passada, o governador Sérgio Cabral admitiu a instalação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) em Niterói.

MP denuncia acusados de três mortes na cidade

A 4ª Promotoria de Justiça do Ministério Público do Estado (MPRJ) denunciou, ontem, Patrick Augusto Santos de Oliveira, o Madrugadão, e Wallacy Santos Quintanilha, o PQD, por latrocínio consumado, roubo duplamente agravado, formação de quadrilha e corrupção de menores. O MPRJ também pediu a prisão preventiva dos dois, por conta do perigo que ambos representam para a sociedade.

De acordo com a denúncia, Madrugadão e PQD são responsáveis por sucessivos crimes como homicídio, latrocínio, roubo agravado e lesão corporal. Eles agem em especial nas áreas da 76ª DP (Niterói), 77ª DP (Icaraí), 78ª DP (Fonseca) e 73ª DP (Neves).

A denúncia descreve que em 1º de abril deste ano, por volta das 2h40, na Rua Justina Bulhões, no bairro Ingá, Zona Sul de Niterói, Madrugadão e PQD, com o apoio de outros comparsas, inclusive de um adolescente, tentaram roubar o carro de Jorge Luiz Santos Carvalho, que foi baleado por PQD e acabou morrendo. Após matarem Jorge Luiz, os assaltantes roubaram outro veículo para fugir.

A quadrilha, que oriunda do Morro da Coruja, em São Gonçalo, também é investigada nas mortes de um médico, em Icaraí, e de um policial militar, na Engenhoca.


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